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Doença de Huntington

Entendendo a Doença de Huntington

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A doença de Huntington é uma doença neurodegenerativa hereditária. 
A Doença de Huntington acontece devido a alteração em um gene, que produz uma proteína alterada, chamada Huntingtina.

Os sintomas da doença de Huntington iniciam-se de maneira lenta e sutil. Muitas vezes quem vai observar os primeiros sintomas são os familiares e os amigos mais próximos.
Estes primeiros sintomas podem iniciar através de uma mudança no humor, em que a pessoa pode ficar mais agitada, mais ríspida, ou o contrário, mais calada e apática.

O tratamento da doença de Huntington se baseia no controle de diversos sintomas, comumente presentes. 

Como a Doença de Huntington surge?

A doença de Huntington é uma doença que se inicia de maneira sutil e, geralmente, percedbido
pelos familiares.
Os primeiros sintomas da doença de Huntington são movimentos involuntários, como Tiques, que chamamos de Coreia.
A COREIA é um distúrbio do movimento, em que a pessoa desenvolve movimentos anormias, ora de um braço, ora de uma perna, depois no rosto.
A COREIA é um movimento anormal involuntário, assim a pessoal não consegue controlar.

A COREIA é uma das marcas da doença de Huntington. 

No entanto, quando ela é discreta pode passar despercebida, parecendo um tique ou "cacoete".

TRATAMENTO DA DOENÇA DE HUNTINGTON

O tratamento da doença de Huntington se baseia no controle de diversos sintomas, comumente presentes. 

A doença de Huntington possui muitos tratamentos capazes de diminuir os movimentos voluntários, melhorar o comportamento, diminuir a agitação, quando houver.

O tratamento do comportamento, agitação e agressividade, quando necessário é realizado usando medicamentos como: olanzapina, quetiapina, clozapina, risperidona e outros , que são medicamentos chamados "antipsicóticos".

Medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos, como sertralina, amitritptilina, fluoxetina também ser utilizados. 

NOVOS TRATAMENTOS PARA DOENÇA DE HUNTINTON

Como a Doença de Huntington evolui

A Doença de Huntington tende a ter uma evolução progressiva. Com alterações em alguns aspectos: Alimentação; sono; comportamento; memória e raciocínio e movimento.


Inicialmente, nos estágios leves, a pessoa pode ter aumento de apetite ou compulsão alimentar. Pode haver comportamentos compulsivos para bebidas, jogos, compras ou sexuais. Neste estágio o sono pode estar um pouco prejudicado. Em geral, a pessoa não conversa muito, mas pode ficar agitada ou ter momentos repentinos de agitação ou agressividade. Pode haver uma queixa de esquecimento, mas as dificuldade cotidianas são ainda leves. Em relação aos movimentos, o paciente parece ser "desastrado" ou "descuidado". E pode ter mais, ou menos movimentos involuntários (a coreia).


No estágio intermediário, a pessoa pode ter piora dos sintomas de compulsão alimentar. ou de outros comportamentos compulsivos. Espera-se, no entanto, piora do sono, precisando frequentemente de medicação. A pessoa tende a ficar ainda mais quieta, e quando fala, a linguagem está difícil de entender. Se não fizer uso de medicação, os episódios de agitação e agressividade podem ser comuns, com o paciente querendo sair de casa a qualquer momento. Devido a questão cognitiva, que tende a estar mais prejudicada agora, há dificuldade de compreender situações mais cotidianas, e o paciente pode se colocar em riscos desnecessários, dentro e fora de casa. A coreia pode estar intensa, mas quase sempre a principal queixa são os desequilíbrios, que levam a possibilidade de quedas.


No estágio grave, o paciente tende a estar bastante debilitado, com dependência para quase todas as funções cotidianas. Alimentação é difícil, pois o paciente não quer comer e quando come, há muitos engasgos. Andar se torna muito difícil e a capacidade de raciocínio está extremamente prejudicada. Ainda assim, pode-se ter momentos de agressividade e agitação e em outros momentos, há longos períodos em que o paciente fica calado. Embora ainda haja coreia, os membros se tornam mais rígidos e a movimentação é difícil. A higiene, por isso, pode ser também difícil. Além da medicação, o tratamento com fisioterapia, fonoaudiologia se tornam essenciais.

TRATAMENTO DA DOENÇA DE HUNTINGTON

NOVOS TRATAMENTO PARA DOENÇA DE HUNTINGTON

O tratamento da doença de Huntington vem passando por algumas esperanças nos últimos anos.
Isso acontece pois um medicamento para tratamento da doença de Huntington, baseado na terapia genética, vem sendo estudado em humanos.
O primeiro medicamento genético para doença de Huntington, chama Tominersen. 

Infelizmente, os estudos com Tominersen foram interrompidos, pois não tiveram os resultados esperados, inicialmente. Espera-se que a molécula seja modificada e que em breve novos estudos sejam iniciados.

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